Vivemos em uma época visual, em um mundo repleto de imagens, com informações diversas que são enviadas ao nosso cérebro a todos os instantes.
Os padrões corporais apresentados pela mídia tendem a serem reproduzidos na vida real, gerando em muitos uma busca para alcançar estes modelos estéticos. Mas isso nem sempre é possível e pode causar distorções em relação à própria imagem, levando a transtornos alimentares, como anorexia, bulimia, transtorno obsessivo compulsivo por alimentos, entre outros. Transtornos alimentares são doenças reais e tratáveis. Eles coexistem com frequência com outras doenças como depressão, abuso de substâncias ou distúrbios de ansiedade. A autoestima baixa, conflitos familiares e desequilíbrio emocional podem acirrar o desenvolvimento destes transtornos. O diagnóstico precoce e o encaminhamento para o tratamento adequado pode prevenir graves consequências futuras. Em casos mais evoluídos é de extrema importância que um grupo multidisciplinar (psicólogos, endocrinologistas, psiquiatras e nutricionistas) seja envolvido.
O psicólogo deverá restabelecer a saúde mental realizando a avaliação e traçando estratégias para o tratamento do transtorno. Seu trabalho tem como objetivo tratar as relações do paciente (com a família, com a sociedade e, principalmente, com ele e mesmo). O processo psicoterápico auxilia na recuperação da auto estima, oferecendo um caminho de descoberta das causas dos sintomas, possibilitando o autoconhecimento e habilidades para melhor lidar com os desequilíbrios emocionais.
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Na foto abaixo temos um depoimento verídico de uma mulher que que conseguiu superar este transtorno.